sexta-feira, 7 de novembro de 2014

CASAL É PRESO POR TORTURAR MENINO DE 3 ANOS ATÉ A MORTE NOS EUA.

Um casal da Pensilvânia, nos Estados Unidos, foi acusado de ter torturado e matado o filho de 3 anos da mulher. Jillian Tait, de 31 anos, e Gary Lee Fellenbaum, 23, teriam agredido a criança durante semanas.
De acordo com o site americano The Huffington Post, o casal teria pendurado Scott McMillan de cabeça para baixo e batido nele com uma frigideira muitas vezes, o que causou a sua morte. Mãe e namorado também são acusados de terem agredido o irmão mais velho da criança.
O promotor Thomas Hogan chamou o caso de “uma história de horror americana”. “Foi um ato inominável de depravação”, disse.
Jillian Tait e Gary Lee Fellenbaum se conheceram trabalhando em um supermercado da rede Walmart e, no mês passado, foram morar juntos. Na mesma casa, também viviam a ex-mulher de Gary e três crianças: os dois filhos de Jillian e a filha de 11 meses de Gary.
Os seis estavam morando em um trailer na periferia da cidade de Coatesville.
A violência com Scott teria começado com agressões esporádicas e teria evoluído para um abuso “concentrado, repetido e escalado”.
Segundo a promotoria, as agressões começaram com espancamentos esporádicos e evoluíram para um abuso “concentrado, repetido e escalado”.
Os adultos disseram às autoridades que a criança sofreu atos de violência como receber socos e ser agredida com objetos cortantes e chicoteada, além de ter sido espancada presa a uma cadeira ou pendurada de cabeça para baixo.
Segundo o processo, o casal dava risadas enquanto agredia Scott e seu irmão mais velho. O mais novo tentava reagir e por isso recebia surras mais fortes.
A ex-mulher de Gary foi acusada de ter colocado os menores em risco por não os ter ajudado. Na quinta-feira (6) à noite, ela ligou para a polícia para comunicar o ocorrido. Scott já estava desacordado há horas.
Sem conseguir acordar o menino, o casal o colocou em um colchão de ar vazio e foi fazer compras. Gary e Jillian voltaram com uma pizza e, após comer, dormiram e transaram.

Os investigadores não acharam nenhuma evidência do uso de álcool ou drogas. Segundo o promotor, “o caso foi apenas maldade”.

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