Um casal da Pensilvânia, nos
Estados Unidos, foi acusado de ter torturado e matado o filho de 3 anos da
mulher. Jillian Tait, de 31 anos, e Gary Lee Fellenbaum, 23, teriam agredido a
criança durante semanas.
De acordo com o site americano
The Huffington Post, o casal teria pendurado Scott McMillan de cabeça para
baixo e batido nele com uma frigideira muitas vezes, o que causou a sua morte.
Mãe e namorado também são acusados de terem agredido o irmão mais velho da
criança.
O promotor Thomas Hogan chamou o caso
de “uma história de horror americana”. “Foi um ato inominável de depravação”,
disse.
Jillian Tait e Gary Lee
Fellenbaum se conheceram trabalhando em um supermercado da rede Walmart e, no
mês passado, foram morar juntos. Na mesma casa, também viviam a ex-mulher de
Gary e três crianças: os dois filhos de Jillian e a filha de 11 meses de Gary.
Os seis estavam morando em um
trailer na periferia da cidade de Coatesville.
A violência com Scott teria
começado com agressões esporádicas e teria evoluído para um abuso “concentrado,
repetido e escalado”.
Segundo a promotoria, as
agressões começaram com espancamentos esporádicos e evoluíram para um abuso
“concentrado, repetido e escalado”.
Os adultos disseram às
autoridades que a criança sofreu atos de violência como receber socos e ser
agredida com objetos cortantes e chicoteada, além de ter sido espancada presa a
uma cadeira ou pendurada de cabeça para baixo.
Segundo o processo, o casal dava
risadas enquanto agredia Scott e seu irmão mais velho. O mais novo tentava
reagir e por isso recebia surras mais fortes.
A ex-mulher de Gary foi acusada
de ter colocado os menores em risco por não os ter ajudado. Na quinta-feira (6)
à noite, ela ligou para a polícia para comunicar o ocorrido. Scott já estava
desacordado há horas.
Sem conseguir acordar o menino, o
casal o colocou em um colchão de ar vazio e foi fazer compras. Gary e Jillian
voltaram com uma pizza e, após comer, dormiram e transaram.
Os investigadores não acharam
nenhuma evidência do uso de álcool ou drogas. Segundo o promotor, “o caso foi
apenas maldade”.