segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

TRANSMITIDO PELO MESMO MOSQUITO DA DENGUE, VRUS CHIKUNGUNYA CAUSA PROCUPAÇÃO A POPULAÇÃO


A transmissão do vírus chikungunya  é uma das principais preocupações  do Ministério da Saúde. Nessa época de férias de verão em que ocorrem mudanças climáticas e grande fluxo de pessoas em viagem dentro e fora do país que favorecem a proliferação do vírus, a preocupação é redobrada. A febre chikungunya foi registrada no Brasil pela primeira vez em setembro deste ano. De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde (do dia 15 de novembro), haviam sido identificados 1.364 casos no país, sendo 71 importados e 1.293 diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para locais onde há transmissão. Os sintomas incluem febre alta, dor muscular, nas articulações e na cabeça, além de manchas vermelhas pelo corpo, que costumam durar de três a dez dias. A letalidade, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), é rara e menos frequente que nos casos de dengue. Para evitar a proliferação do vírus no país o ministério orienta que as pessoas reforcem as ações para eliminar criadouros dos mosquitos.  Como a transmissão ocorre através do Aedes aegypti, mesmo mosquito transmissor da dengue, as medidas de prevenção e controle são as mesmas: verificar se a caixa d’água está bem fechada, não acumular vasilhames no quintal, verificar se as calhas estão entupidas e colocar areia nos pratos dos vasos de planta. Também foram reforçadas medidas de prevenção e identificação de casos. Nas regiões com registro da febre chikungunya, foram constituídas equipes técnicas pelas secretarias de saúde locais para orientar a busca de casos suspeitos e emitir alertas às unidades de saúde e às comunidades. A recomendação do ministério é que – uma vez caracterizada a transmissão sustentada de chikungunya em uma determinada área, com a confirmação laboratorial dos primeiros casos – os demais casos sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico, que leva em conta fatores como sintomas apresentados e o vínculo do paciente com pessoas que já contraíram a doença.

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