Repórter e câmera foram baleados durante entrevista.
Atirador foi identificado, mas ainda não se sabe o motivo dos disparos.
Dois jornalistas de TV foram mortos a tiros nesta quarta-feira (26) de manhã enquanto conduziam uma entrevista ao vivo no estado da Virginia, nos Estados Unidos. O atirador seria um ex-empregado da emissora, segundo uma afiliada da CBS.
As vítimas dos disparos foram a repórter Alison Parker, de 24 anos, e o cinegrafista, Adam Ward, de 27 anos. Nas imagens gravadas pelo cinegrafista pouco antes de morrer é possível ouvir os tiros e ver o momento em que a repórter tenta se enconder dos disparos. A câmera cai, mas ainda registra as pernas do atirador. Logo em seguida e fora do campo de imagem, os gritos da jornalista continuam a ser ouvidos.
O crime ocorreu durante uma transmissão pelo canal WDBJ-TV, afiliado à CBS, na Bridgewater Plaza, na cidade de Moneta.
Alison Parker namorava Chris Hurst, que é âncora do mesmo canal de TV onde trabalhava. Em seu Twitter, ele escreveu que os dois planejavam se casar. "Estávamos juntos há quase nove meses. Foram os melhores nove meses das nossas vidas. Queríamos nos casar. Acabamos de celebrar seu aniversário de 24 anos", disse Chris Hurst, que é âncora do WDBJ7.
É com extrema tristeza que nós informamos que Alison Parker e Adam Ward foram mortos em um ataque nesta manhã", lamentou no twitter a rede de TV WDBJ7, onde trabalhavam as vítimas.
Acredita-se que o atirador tenha atirado seis ou sete vezes, disse o gerente geral do WDBJ Jeff Marks, segundo a CNN.
Parker, que é repórter matutina da rede, começou como estagiária. Ela é natural da Virgínia e passou a maior parte de sua vida na cidade de Martinsville.
Dois jornalistas de TV foram mortos a tiros nesta quarta-feira (26) de manhã enquanto conduziam uma entrevista ao vivo no estado da Virginia, nos Estados Unidos. O atirador seria um ex-empregado da emissora, segundo uma afiliada da CBS.
As vítimas dos disparos foram a repórter Alison Parker, de 24 anos, e o cinegrafista, Adam Ward, de 27 anos. Nas imagens gravadas pelo cinegrafista pouco antes de morrer é possível ouvir os tiros e ver o momento em que a repórter tenta se enconder dos disparos. A câmera cai, mas ainda registra as pernas do atirador. Logo em seguida e fora do campo de imagem, os gritos da jornalista continuam a ser ouvidos.
O crime ocorreu durante uma transmissão pelo canal WDBJ-TV, afiliado à CBS, na Bridgewater Plaza, na cidade de Moneta.
Alison Parker namorava Chris Hurst, que é âncora do mesmo canal de TV onde trabalhava. Em seu Twitter, ele escreveu que os dois planejavam se casar. "Estávamos juntos há quase nove meses. Foram os melhores nove meses das nossas vidas. Queríamos nos casar. Acabamos de celebrar seu aniversário de 24 anos", disse Chris Hurst, que é âncora do WDBJ7.
Acredita-se que o atirador tenha atirado seis ou sete vezes, disse o gerente geral do WDBJ Jeff Marks, segundo a CNN.
Parker, que é repórter matutina da rede, começou como estagiária. Ela é natural da Virgínia e passou a maior parte de sua vida na cidade de Martinsville.